Na disputa Olímpica do surf, após sair de um tubo de uma onda considerada perfeita, Medina flutuou no ar por alguns segundos, o bastante para o fotógrafo captar aquele momento para a eternidade, em uma das mais lindas imagens das Olimpíadas de Paris 2024.
A manobra valeu um 9.9 para Medina, nota já considerada lendária pois além de recorde olímpico, foi a maior nota da história do surfe.
O Fotógrafo é o francês Jerome Brouillet, e segundo ele: “Naquele dia, o Gabriel estava na água no lugar certo, na hora certa, e eu também. Parabéns, Gabriel Medina”.
Jerome, se houvesse premiação para os fotógrafos, você teria o nosso ouro nestas Olimpíadas! 🙂
Na área da publicidade, um fenômeno interessante aconteceu no Brasil. Internautas rapidamente associaram a foto a uma linha de cadernos da Tilibra. Não a marca não foi tão rápida assim, e os cadernos não existem, mas um desavisado não leitor das matérias completa poderia afirmar que a linha de cardernos esta a venda no mercado, tamanho o cuidado de incluir logo, slogan e o frame do caderno nos memes.
Para a Tilibra fica o benefício da lembrança de marca, tradicional por utilizar imagens de surfistas nos anos 90 e 2000, e para nós fica a dúvida se e como ela irá surfar esta onda concretizando os pedidos dos consumidores.
Compartilho aqui uma lista de informações e conteúdos que para mim contribuem muito com uma visão mais justa e igualitária do mundo.
Passando por política, sem ela “não há salvação”, por podcasts com diálogo de peito aberto e doações que salvam vidas e mais.
Sei que clientes e parceiros ja tem forte atuação em suas comunidades e empresas, portanto deixo o espaço aberto para me enviarem mais links e divulgarei aqui.
Como empresários e empresas podem contribuir com a igualdade e reverter um quadro sistêmico onde quem esta no topo prospera e quem esta na linha da pobreza esta condenado a reviver por gerações o mesmo ciclo de dificuldades.
Segundo os próprios autores: “Nosso ponto de vista não é imparcial! Na luta diária travada pela quebrada nós estamos do lado é o do povo da periferia, na busca por horizontalizar debates, evidenciar injustiças, desmistificar a vida de quem vive da ponte pra cá.”
Quer fazer o bem e não sabe por onde começar? Este autor realizou pesquisas sobre instituições e como utilizam cada centavo doado, assim toda a ajuda pode ser potencializada ao máximo. Além disto conhecer o trabalho de quem esta nas linhas de frente da caridade e suas realizações é um aprendizado sem preço.
A Ucrânia completará em 24 de fevereiro de 2024, 3 anos de uma guerra que consumiu milhões de dólares americanos e o mais importante e trágico, vidas humanas. Em Outubro de 2023 vimos o início de uma guerra ainda mais mortal e sangrenta entre Israel e Gaza, com sequestros, estupros, bombardeios em hospitais, e um balanço com mais de 20.000 mortos em Gaza, consumindo milhões de dólares americanos, inúmeras reuniões e vetos na maior assembleia mundial, a ONU, e que infelizmente ainda não resultaram em nada concreto e que possa salvar vidas inocentes no Oriente médio.
E estas não são as únicas, podemos listar ainda Sudão, Armênia e muitas outras regiões mundo afora que forçam pessoas a deixar suas casas, famílias em luto e gerações cicatrizadas pelos horrores da gana pelo poder e falta de humanidade. Como viver sem estrutura básica, alimentação, educação e liberdade ?
No Brasil, ainda estamos no mapa da fome, isto quer dizer que 70 milhões de pessoas (levantamento do Gov. Federal em 2022), vivem em estado de insegurança alimentar, ou seja, não sabem se irão ter a próxima refeição, a maioria declarou que seus filhos já passaram um dia inteiro sem ter o que comer.
E então vem ai o ano novo. O que desejar para 2024 ?
Primeiro que possamos nos indignar e se dizem que é em mar revolto que aprendemos a navegar, que possamos reagir.
Unidos, pois assim somos mais fortes.
Que possamos utilizar nossa criatividade para fazer diferente e nossa capacidade de comunicação para construir pontes onde houver destroços.
Desejar esperanças que o ano novo virá melhor, pois estamos em boa companhia e seremos agentes de mudanças.
Um feliz 2024 para todos os clientes, parceiros, fornecedores e amigos de longa jornada.
Criei uma lista e compartilho abaixo , com entidades e veículos informativos que considero relevantes como ferramentas de informação e transformação.
Sei que aqui muitos já atuam em suas comunidades, empresas e em outras frentes, portanto agradeço e abro espaço também para que me enviem os links e eu possa incluir na lista e divulgar.
Como empresários e empresas podem contribuir com a igualdade e reverter um quadro sistêmico onde quem esta no topo prospera e quem esta na linha da pobreza esta condenado a reviver por gerações o mesmo ciclo de dificuldades.
Segundo os próprios autores: “Nosso ponto de vista não é imparcial! Na luta diária travada pela quebrada nós estamos do lado é o do povo da periferia, na busca por horizontalizar debates, evidenciar injustiças, desmistificar a vida de quem vive da ponte pra cá.”
Quer fazer o bem e não sabe por onde começar? Este autor realizou pesquisas sobre instituições e como utilizam cada centavo doado, assim toda a ajuda pode ser potencializada ao máximo. Além disto conhecer o trabalho de quem esta nas linhas de frente da caridade e suas realizações é um aprendizado sem preço.
Symbrosia presents this project about cultivating seaweed commercially for the first time and using it to feed cows. Because of their probiotics effects that helps cows digestion, they can decrease methane emissions by about 80%. Know more about it in this micro-documentarie called NextNow, created by Pique Action to share content about big climate solutions
Climate TRACE is able to determine in detail the locations where the pollution emissions are in real time, including a Power plant in Brazil or a ship in the middle of the Pacific Ocean.
Ele sente na pele o sol mais forte, as chuvas fora de época. Por isto os resistente Manoki não querem ampliar suas terras
Uma tocante entrevista e reportagem sobre o avanço do agronegócio nas terras indígenas e as mudanças culturais.
Community building with disable people is on the way. How to stop opression, and bring more disability justice for our society.
Scott Neigh interviews Dev Ramsawakh and Kate Welsh. They talk about disability, ableism, and the collective's use of education as a tool for change.
Do you know you can fight and be part of a powerful conversation about climate change? COP27 Summit / Nov 9-10 /Sharm El Shake I Cairo I London / or free ONLINE participation Agenda and Register